Acho que o nosso vizinho aí de cima não apreciou o novo tambor do Juquinha.
Por quê?
Hoje, ele deu um canivete pro Juquinha e perguntou se ele não queria saber como era o tambor por dentro.
.
Joãozinho chega para a professora e pergunta:
Professora, alguém pode ser culpado por alguma coisa que não fez?
Mas é claro que não, Joãozinho!
Ufa! Eu não fiz o dever de casa.
.
Joãoozinho, estava brincando de esconder, e resolve esconder-se no armário.
Como esta escurinho, ele acabou pegando no sono, e ficou dormindo dentro
do armário, até ser acordado pelo amante de sua mãe, que escondeu-se
lá quando o marido dela chegou mais cedo. E resolve puxar um papo…
Tá escuro aqui, né?
É… responde o homem meio sem graça.
Quer comprar uma bola de futebol?
Não obrigado…
Tem certeza? Diz o Joãozinho aumentando o tom da voz.
OK, por quanto?
100 Reais!
O que??? Quer dizer, eu pago, afinal não estou em condições de reclamar…
Daí a pouco o garoto pergunta?
Tá escuro aqui né? Disse o Joãozinho…
Tá, mas ve se fica quietinho tá bom? Responde o homem…
Quer comprar uma camisa do Flamengo? Diz o Joãozinho.
…Quanto?
200 Reais!
PQP tudo isso? Tá bom, toma o dinheiro…
No fim de semana, o pai do garoto convida ele para jogar uma pelada, e o garoto:
Ih pai não vai dar, eu vendi minha bola e minha camisa…
Vendeu? Por quanto?
300 Reais.
300??? Mas que sacanagem! Vá já se confessar com o padre! Isso foi uma extorsão!!!
Chegando na igreja, Joãozinho entra no confessionário e quando o padre chega:
Oi seu padre… tá escuro aqui, né?
Ah, não vem com essa história não, que hoje não vou comprar merda nenhuma!
.
A professora acaba sua aula quinze minutos antes do tempo normal, e
diz aos alunos que quem responder corretamente a pergunta poderá sair mais cedo.
Joãozinho, louco para ir para casa, espera, ansioso. Ela pergunta para classe:
Quem disse esta frase ?
“um pequeno passo para o homem, um enorme avanço para a humanidade”
Antes que Joãozinho pudesse falar, Mariazinha levanta a mão e responde:
Neil Armstrong, professora.
A professora a parabeniza e diz que ela já pode sair. Joãozinho
fica puto da vida, mas a professora dá outra chance aos alunos e pergunta:
Quem disse esta frase ?
“Independência ou morte”
Joãozinho ia responder quando Juliana diz em voz alta:
D. Pedro I, professora querida.
Joãozinho não podia se conter, estava perdendo a chance
de sair mais cedo da porra da aula. A professora diz estar contente com
o aproveitamento da classe e diz que vai fazer mais uma pergunta:
Quem disse esta frase ?
“Ser ou não ser, eis a questão”
Joãozinho já de boca aberta se viu interrompido pela voz de Patrícia:
Sheakspeare, professora.
Muito bem, disse a professora, pode sair Patrícia, e os outros vão aguardar o sinal.
Ao falar a última frase a professora se virou de costas,
quando Joãozinho não se conteve e gritou:
Chupa meu pau, sua vaca!
A professora vira de frente para classe e pergunta:
Quem disse isso?!
Bill Clinton, responde Joãozinho, já saindo da classe…
.
Joãozinho está passeando com a sua cachorrinha no parque,
quando ela resolve fazer o seu xixi bem diante da porta de uma guarita.
Ao ver aquilo, o guarda fica furioso e adverte:
A próxima vez que a sua cachorra fizer isso, vou meter o cacete nela!
E o Joãozinho:
Legal, seu guarda! Eu sempre quis ter um cachorrinho policial!
.
A professora tenta ensinar matemática para o Joãozinho.
Se eu te der quatro chocolates hoje e mais três amanhã, você vai ficar com… com… com…
E o garoto:
Contente!
.
O professor de ciências explica o fenômeno da circulação sanguinea:
Se eu ficar de cabeça para baixo, todo o sangue vai descer para minha cabeça
e meu rosto vai ficar vermelho, não é mesmo?
Sim, professor! - concorda a classe.
Agora, alguém sabe me dizer porque é que os meus pés não ficam vermelhos quando estão no chão?
Eu sei, professor - diz um aluno, levantando-se. - é porque os seus pés não são vazios.
.
Na aula de ciências, o professor vira-se para aquela loirinha que já chamava a atenção e pergunta:
Quantas patas tem o cavalo?
Quatro, professor!
Por isso, nós chamamos ele de…
Quadrúpede!
Muito bem! E você, tem quantos pés?
Dois, professor!
Por isso, nós chamamos você de…
Cristina!
.
Juquinha, para que serve o algodão?
Não sei, não senhor…
Pense bem! De que são feitas as suas calças?
De roupas velhas do meu pai!
.
Joãozinho chega em casa e entrega ao pai o recibo da mensalidade escolar.
Meu Deus! Como é caro estudar nesse colégio.
E o menino:
E olhe, pai, eu sou o que menos estuda da minha classe!
.
Em certa escola, na Idade da Pedra, a professora distribui um pedaço de pedra,
um martelinho e um cinzel para cada aluno e começa a fazer o ditado.
O rei…
Pléc, pléc, pléc. Todo mundo grava uma coroa.
… é forte…
Pléc, pléc, pléc. Todo mundo grava um leão.
e viril…
Todo mundo pensativo, de repente a voz de Joãozinho quebra o silêncio:
Professora! Viril se escreve com um ou dois testículos?
.
Joãozinho e Luisinho conversam na hora do recreio.
Meu pai é tão alto - diz Luisinho, contando vantagem.
mas tão alto que um dia ele levantou os braços e encostou a mão nas nuvens.
Quando ele encostou sentiu algo macio? - perguntou Joãozinho sem querer ficar por baixo.
Exatamente.
Pois era o saco do meu pai!
.
O professor de Matemática levanta uma folha de papel em uma das mãos e pergunta para Joãozinho:
Se eu dividir essa folha de papel em quatro pedaços, Joãozinho, com o que eu fico?
Quatro quartos, professor!
E se eu dividir em oito pedaços?
Oito oitavos, professor!
E se eu dividir em cem pedaços?
Papel picado, professor!
.
Na aula de biologia, o professor pergunta:
Joãozinho! Quantos testículos nós temos?
Quatro professor - responde o menino sem pestanejar.
Quatro? Você ficou doido?
Bem… Pelo menos os meus dois eu garanto!
.
Na aula de matemática, o professor explica
o cálculo de uma enorme equação e depois de algum tempo, conclui:
…e dessa maneira, chegamos a conclusão que X é igual a zero!
Puxa, professor! - lamenta-se uma aluna. - Tanto trabalho por nada!
.
Na aula de matemática:
Joãozinho, quanto é um menos um?
Sei não, fessora!
Vou dar um exemplo: Faz de conta que em cima dessa mesa tem um pêssego.
Se eu comer o pêssego, o que é que fica?
O caroço, fessora!